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A terapia é um espaço de escuta, acolhimento e transformação. Aqui, você pode falar sobre suas dores, dúvidas e desafios sem julgamentos — e, principalmente, com o apoio necessário para construir novas formas de lidar com o que está difícil.


Cada pessoa carrega uma história única, e minha proposta é te acompanhar com sensibilidade e responsabilidade nos temas que mais te tocam, seja ansiedade, depressão, autoconhecimento ou outros aspectos da sua saúde emocional.

Conheça algumas das questões que podemos trabalhar juntos:

Ansiedade

A ansiedade é uma vivência que faz parte de nossa experiência humana, no entanto, cada vez é mais comum que as pessoas se refiram a esse sentimento como algo que atinge níveis de importante sofrimento.

Todos nós, em alguma medida, sentimos ansiedade; porém, ela se torna disfuncional à medida que nos gera significativos prejuízos pessoais. 

O trabalho do gestalt-terapeuta diante da ansiedade de seu cliente consiste em ajudá-lo a compreender a serviço de que a ansiedade está presente, questionando quais as mudanças no aspecto do existir são necessárias ao cliente. O trabalho terapêutico também consiste em ajudar o cliente a perceber quais são os suportes de que ele dispõe para lidar com suas fantasias ameaçadoras para o futuro. 

Uma proposta de trabalho com pessoas acometidas pelo sofrimento da ansiedade é ajudá-la num caminho de diálogo com essa vivência, investigando com o paciente como ele(a) lida com suas relações (consigo e com o mundo); como lida com o seu tempo vivido; como lida com a espacialidade vivida; como lida com seu corpo vivido; com sua conscientização; e, finalmente, como lida com a sua vida afetiva.

Além disso, para a Gestalt-terapia o ser humano só existe no contato, logo estamos falando da dimensão da intersubjetividade, aquilo que acontece no “entre”, na relação. Assim, completamos a investigação sobre a experiência de ansiedade do cliente, convidando-o a olhar para o seu campo existencial e para o que se processa na intersubjetividade, ou seja, no contato dele com o mundo (Ênio Brito).

Depressão

Em um mundo com tão baixa tolerância à frustração, ao tédio e ao desprazer, há que se ter cuidado para não interpretar episódios de tristeza e desânimo, algo que é comum na experiência humana, como sendo um quadro depressivo. No entanto, a depressão de fato pode ser algo extremamente devastador, devido ao intenso sofrimento gerado e aos prejuízos nas diferentes áreas da vida, podendo levar, inclusive, ao suicidio.  

Para compreender a depressão é preciso considerar seu aspecto multifatorial, onde em sua gênese estão presentes características individuais do sujeito como uma predisposição hereditária, por exemplo, somado a fatores extrínsecos, como a vivência de uma perda importante para a pessoa que serve como um gatilho para desencadear o quadro depressivo.

“... quando um paciente descreve a si próprio, está descrevendo seu mundo e suas relações (Van den Berg, 1981). Então, no caso do paciente deprimido, se descreve um mundo nebuloso e escuro, no qual tem muita dificuldade para encontrar uma direção, é esse mundo que precisa ser considerado o mundo ‘real’ para ele. Se diz que não tem perspectivas de futuro, que sua vida não tem sentido, é assim que precisa ser visto e reconhecido. Se lamenta sua impotência, sua incapacidade de se satisfazer com o que quer que seja, pede para ser encontrado dessa forma.” (Cláudia Távora, em Quadros clínicos disfuncionais e Gestalt-terapia, p. 220, 2017). 

Portanto, o trabalho terapêutico oferecido a clientes que vivenciam um estado depressivo consiste, em primeiro lugar, em dar lugar para que ele(a) fale sobre sua dor, expresse seus sentimentos sem ser julgado, o quanto precisar falar sobre isso, encontrando na relação terapêutica um lugar de acolhimento que o sirva como suporte para, depois, seguir seus passos com seu próprio autossuporte - destacamos, assim, a importância da relação terapêutica na clínica da depressão.

Terapia como suporte e prevenção

O processo de psicoterapia destina-se não só às pessoas com transtornos mentais, mas também àqueles que não têm um diagnóstico específico, mas apresentam, em alguma medida, um sofrimento psíquico ou um desejo de conhecer-se melhor, de compartilhar suas dúvidas existenciais ou que buscam um lugar de acolhimento sem julgamento e de feedback que ajude a ampliar sua percepção sobre um dado problema. 

“A terapia é boa demais para ficar limitada aos doentes” - frase dita pelo casal Polster, importantes autores em Gestalt-terapia.

Destacamos a psicoterapia como suporte para a ansiedade e depressão por serem esses os diagnósticos que mais acometem as pessoas, atualmente, sendo considerados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como os males do século. No entanto, poderíamos enumerar muitos outros transtornos para os quais a psicoterapia também se aplica: casos de pânico, burnout, transtornos alimentares, estresse, estresse pós-traumático, dentre outros. 

Além da psicoterapia ser útil para casos mais graves, as sessões em Gestalt-terapia também se destinam a pessoas sem qualquer diagnóstico, que, no entanto, entendem a importância de manter-se frequentando esse espaço de escuta e acolhimento em prol de sua saúde mental, bem-estar e autocuidado.

A terapia é boa para o paciente porque o acolhe, escuta sem julgamento, amplia a consciência, ressignifica experiências traumáticas, destaca suas potencialidades e funciona como um espaço de prevenção ao adoecimento mental.

Entre em contato e agende sua sessão

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Jessica Calderon

CRP: 05/39344

Psicóloga Jéssica Calderon CRP: 05/39344 © 2025 – Todos os Direitos Reservados

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